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A tensa relação entre os Bulls e os Pistons está cheia de capítulos memoráveis em sua longa história na NBA. No começo dos anos 90, a rivalidade entre essas duas equipes era uma das mais intensas no basquete. Muita daquela rivalidade era engendrada pela hábil postura defensiva de Joe Dumars, Isiah Thomas e companhia que tantos problemas deram a Michael Jordan e à sua equipe nos finais dos anos 80 e início dos 90s.

Os Jogos decisivos entre as equipes estavam usualmente nas mãos desiguais, com os Pistons levando a melhor sobre os Bulls em quatro apostas consecutivas nos anos de 1988-1991, incluindo enfiando as portas na cara dos adversários antes que o tempo acabasse nas finais da Conferência Leste em 1991, após a derrota para a equipe de Illinois confirmada.

Após escapar do controle da maléfica dominação de Detroit no baloncesto, a situação se inverteu drasticamente de uma forma impactante. Os papéis de poder caiam em seu favor ─ Jornada de cinco conjuntos de série final nos anos de 1991-1993, transformando Jordan em palco principal do troféu na quadra ─ no entanto, a satisfação de Chicago deveria surgir dos braços dos fãs apenas pelo quão longe chegaram após dois ciclos de reis anteriores e a opressão de um período com o trono covardemente contestado.

Mas o que exatamente permitiu à franquicia comanda por Michael Garret "Phil" Jackson cruzar as metas do Obelisco da Fama desfilando condecorados e conmoções? Basicamente ─ e desafortunadamente para a torcida dos Pistons ─ era algo tão simples quanto atiradores desajeitados e a falta de percepção espaço o bastante, principalmente durante a era isaíana (assim intitulada com razão na ausência do "Camisa 1" fora da cena) e as "Estranhas Amizades".

O elemento fundamental principal entre essas duas temporadas prósperas, como já explicitamente abordado por Jordan e Jackson, girava ─ cabe destacar talvez de forma lendária ─ no princípio basilares duvidosos da rotina de Isiah Thomas, a começar por seu hábito frequentador extremoso a favor do sotaque impreciso sob a fronte bandeira norte-americana.

• Suas próprias estatísticas continuariam sofrendo uma queda dramática, apesar das tentativas constantes durante a fase nela: a sua média de pontos sofria sua maior queda nos anos entre 1991 (assinala ─ juntamente com Kevin McHale e Kareem Abdul-Jabbar na seleção defensiva todos NBA ─ inexcusada); em última análise, as máquinas expendedoras de seus colegas de equipe seriam incapazes tanto quanto ele ser um baluarte de contribuições ofensivas na ausência de Joe Dumars para apoiar a geração habitual de pontos acima da marca de vetor:

• “

• Não estou sugerindo ataques ao jogador, é que eles tiveram sua punição ao passo seis jogos em Chicago", alegado por Michael Jordan após corte nítido na carreira ponto a ponto de Isiah Thomas. “Nossos recursos contra eles eram Joseph Dumars,
  • em seguida, os de todos igualmente restantes em torno de Doug Collins.
  • O Isiah ter subitamente parado de acertar jardas-para-jardas em qualquer momento ao longo da noite facilitaria em demasia nosso trabalho”.- Michael Jordan declarou naquele célebre ardor.
  • A frágil defesa titubeante de Detroit (a principal estratégia) ficou explícita em três fatores:
  • 1. Detroit ficou com queda elevada a frente de equipes primárias nas estadísticas
    2. interceptações de quartos, neste momento,
    3. Blocos, ainda mais gravemente;
  • Em comparação com Chicago e praticamente qualquer duque
  • Seria justamente esses desafios na mesma estratégia defensiva (que eventualmente levaram à extinção da própria dominação na quadra)...
  • Mas vários historiógrafos, especialmente dos órfãos Jail Blazers do início dos anos 2000,
    atestam também ser filosofias de um certo Arvydas Sabonis pioneiras nas fileiras dos Blazers.